blog do marco com links interessantes e frases e pensamentos retirados da web, ibam evaldo kussler ivan evaldo kussler amigo e colega
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
IVAN KUSSLER VIDEOS E NOVIDADES: IVAM EVALDO KUSSLER ivan evaldo kussler blog sem f...
IVAN KUSSLER VIDEOS E NOVIDADES: IVAM EVALDO KUSSLER ivan evaldo kussler blog sem f...: IVAM EVALDO KUSSLER ivan evaldo kussler blog sem fins auto promocionais: Marco Aurélio Pena: Marco Aurélio Pena: ivan evald... : Marco Aurél...
domingo, 30 de dezembro de 2012
IVAM EVALDO KUSSLER ivan evaldo kussler blog sem fins auto promocionais: outro site ivan evaldo kussler - ivam evaldo kussl...
IVAM EVALDO KUSSLER ivan evaldo kussler blog sem fins auto promocionais: outro site ivan evaldo kussler - ivam evaldo kussl...: outro site ivan evaldo kussler - ivam evaldo kussler - do xpg http://www.iekussler.xpg.com.br/ outro site ivan evaldo kussler - ivam ev...
domingo, 23 de dezembro de 2012
Passaros mais coloridos do Mundo para Ivan Kussler Ivam Evaldo kussler
Pássaros mais coloridos do Mundo para Ivan Kussler Ivam Evaldo kussler - repassado por Maaape
Os 10 pássaros mais coloridos do mundo
Eu como amante de pássaros, não resisto ‘as cores vibrantes de algumas aves. Algumas são possíveis de encontrar no brasil, como a arara vermelha e a canindé. Alem de terem uma beleza radiante, alegram com suas cores exóticas que deixam qualquer pessoa encantada!
Faisão Dourado:
O faisão dourado é um pássaro da ordem dos galináceos nativo das florestas das regiões montanhosas do oeste da China mas populações selvagens também podem ser encontradas no Reino Unido e em alguns outros lugares do mundo.
By Samara
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Ave do Paraíso
As aves-do-paraíso são aves de pequeno a médio porte, medindo entre 15 a 120 cm de comprimento, incluindo a cauda. As espécies maiores têm dimensões aproximadas a um corvo.
Scarlet Tanager
De origem americana, vivem ao leste da América do Norte e vai para o noroeste da América do Sul, passando pela América Central em Abril e em Outubro, mês em que retornam para o norte para procriar.
Cardeal
O cardeal é encontrado principalmente nos Estados Unidos e México e também no Canadá, Guatemala e Belize. Os machos de tais aves possuem plumagem inteiramente vermelha, com exceção da face e da garganta, que são negras.
Wood Duck
O pato-carolino é natural da América do Norte e vive em zonas pantanosas da costa este dos Estados Unidos, a espécie foi introduzida na Europa como animal ornamental de jardins.
Painted Bunting
Da família dos cardeais, o macho desta espécie é descrito como o pássaro mais bonito da América do Norte.
Tucano de Bico Arco-Íris
Esse é considerado o pássaro nacional de Belize e o que chama mais atenção é seu grande bico colorido.
Rainbow Lorikeet
Essa espécie de papagaio é encontrada na Austrália, leste da Indonésia, Papua Nova Guiné, Nova Caledônia, Ilhas Salomão e Vanuatu.
Arara Piranga
Muitas vezes confundida com a arara vermelha, a arara piranga, é uma arara encontrada do México à Amazônia até o Norte do estado brasileiro do Mato Grosso, Sudeste do Pará, Maranhão e da Bolívia.
Martim Pescador do Bico de Cegonha
Essa espécie de martim pescador é nativa do sul da Índia e está amplamente espalhada pelas florestas tropicais de todo o sul da Ásia.Partindo da Índia e Sri Lanka até a Indonésia.
fonte: http://curiosidadesnanet.wordpress.com/2008/08/01/passaros-coloridos/
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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
ivan kussler dby repassando links e outros: link e novidades uteis ivan kussler: confira os bl...
ivan kussler dby repassando links e outros: link e novidades uteis ivan kussler: confira os bl...: link e novidades uteis ivan kussler: confira os blogs de informacao, poesias e links di... : confira os blogs de informacao, poesias e links...
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Reportagens repassadas a IVAM EVALDO KUSSLER - Ivan kussler: Marco Aurélio Pena e Ivam Evaldo Kussler ou Ivan K...
Reportagens repassadas a IVAM EVALDO KUSSLER - Ivan kussler: Marco Aurélio Pena e Ivam Evaldo Kussler ou Ivan K...: Marco Aurélio Pena e Ivam Evaldo Kussler ou Ivan Kussler: Página de IVAM EVALDO KUSSLER - Rede Social Arca d... : Página de IVAM EVALDO KUSS...
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
alguns sites IVAN EVALDO KUSSLER - IVAM KUSSLER
CONFIRAM ALGUNS DOS SITES DO SR. IVAM EVALDO KUSSLER
E IVAN EVALDO KUSSLER
E IVAN EVALDO KUSSLER
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
diversos gislaine kussler penna: Ivam Kussler: http://medicoivamevaldokussler.webno...
diversos gislaine kussler penna: Ivam Kussler: http://medicoivamevaldokussler.webno...: Ivam Kussler: http://medicoivamevaldokussler.webnode.com.br/tags... : http://medicoivamevaldokussler.webnode.com.br/tags/ivam+kussler/
domingo, 25 de novembro de 2012
ivan evaldo kussler: poesias e links ivam evaldo kussler por laura IVAN...
ivan evaldo kussler: poesias e links ivam evaldo kussler por laura IVAN...: poesias e links ivam evaldo kussler por laura IVAN KUSSLER: Médico Dr. Ivam Evaldo Kussler : Médico Dr. Ivam Evaldo Kussler
Piadas da Web de Ricardo e Ivan Evaldo Kussler e Ivam Evaldo Kussler: IVAN KUSSLER VIDEOS E NOVIDADES: outros links do ...
Piadas da Web de Ricardo e Ivan Evaldo Kussler e Ivam Evaldo Kussler: IVAN KUSSLER VIDEOS E NOVIDADES: outros links do ...: IVAN KUSSLER VIDEOS E NOVIDADES: outros links do amigo ivan kussler : links dr ivan kussler http://ivamkussler.blogspot.com/ http://www...
poema fontes citadas postado por MARCO E IVAM EVALDO KUSSLER
A Verdade
O homem é o único animal que ri dos outros. O homem
é o único animal que passa por outro e finge que não vê. É o único que fala mais do que papagaio. É o único que gosta de escargots (fora, claro, o escargot). É o único que acha que Deus é parecido com ele. E é o único... ...que se veste ...que veste os outros ...que despe os outros ...que faz o que gosta escondido ...que muda de cor quando se envergonha ...que se senta e cruza as pernas ...que sabe que vai morrer ...que pensa que é eterno ...que não tem uma linguagem comum a toda espécie ...que se tosa voluntariamente ...que lucra com os ovos dos outros ...que pensa que é anfíbio e morre afogado ...que tem bichos ...que joga no bicho ...que aposta nos outros ...que compra antenas ...que se compara com os outros O homem não é o único animal que alimenta e cuida das suas crias, mas é o único que depois usa isso para fazer chantagem emocional. Não é o único que mata, mas é o único que vende a pele. Não é o único que mata, mas é o único que manda matar. E não é o único... que voa, mas é o único que paga para isso que constrói casa, mas é o único que precisa de fechadura que foge dos outros, mas é o único que chama isso de retirada estratégia. que trai, polui e aterroriza, mas é o único que se justifica que engole sapo, mas é o único que não faz isso pelo valor nutritivo que faz sexo, mas é o único que faz um boneco inflamável da fêmea que faz sexo, mas é o único que precisa de manual de instrução. |
poema fontes citadas postado por MARCO E IVAM EVALDO KUSSLER IVAN EVALDO KUSSLER
Ainda pior que a convicção do não, e a incerteza do talvez, é a
desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata
trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase passou ainda estuda,
quem quase morreu ainda está vivo, quem quase amou não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor, não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cor, está estampada na distancia e frieza dos sorrisos na frouxidão dos abraços, na indiferença dos “Bom Dia” quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência, porém, preferir a derrota prévia à duvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor, não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cor, está estampada na distancia e frieza dos sorrisos na frouxidão dos abraços, na indiferença dos “Bom Dia” quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência, porém, preferir a derrota prévia à duvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
P.S. Este texto é um apócrifo, e segundo o próprio
Veríssimo a verdadeira autora é Sarah Westphal.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
ivan evaldo kussler ou ivam evaldo kussler edit por maaape: Ivam Kussler: http://www.cremers.org.br/index.php?...
ivan evaldo kussler ou ivam evaldo kussler edit por maaape: Ivam Kussler: http://www.cremers.org.br/index.php?...: Ivam Kussler: http://www.cremers.org.br/index.php?indice=18&busc... : http://www.cremers.org.br/index.php?indice=18&busc=1&pagina=458&criter...
IVAN KUSSLER ou IVAM EVALDO KUSSLER repassando cultura por Fran: IVAM EVALDO KUSSLER SOBRE POESIA: Ivam Kussler: bi...
IVAN KUSSLER ou IVAM EVALDO KUSSLER repassando cultura por Fran: IVAM EVALDO KUSSLER SOBRE POESIA: Ivam Kussler: bi...: IVAM EVALDO KUSSLER SOBRE POESIA: Ivam Kussler: biografia de fernando pessoa ivam ev... : Ivam Kussler: biografia de fernando pessoa ivam ev...
IVAM EVALDO KUSSLER SOBRE POESIA: Ivam Kussler: even yourself: www.drivamkussler.xpg...
IVAM EVALDO KUSSLER SOBRE POESIA: Ivam Kussler: even yourself: www.drivamkussler.xpg...: Ivam Kussler: even yourself: www.drivamkussler.xpg.com.br : even yourself: www.drivamkussler.xpg.com.br : www.drivamkussler.xpg.com.br
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
PARA IVAN KUSSLER: DR IVAN EVALDO KUSSLER
PARA IVAN KUSSLER: DR IVAN EVALDO KUSSLER: DR IVAN EVALDO KUSSLER
terça-feira, 20 de novembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Poesia gaucha a todos e ao querido amigo Ivan Evaldo Kussler e Ivam Kussler
MULHER GAÚCHA
http://ivankussler.blogspot.com.br/
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http://ivankusslervideosenovidades.blogspot.com.br/
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IVAN EVALDO KUSSLER
IVAM EVALDO KUSSLER
Antonio Augusto Fagundes)
Os velhos clarins de guerra
desempoeirando as gargantas
quero-querearam no pago.
E o patrão coronelado,
reuniu em torno parentes,
posteiros, peões e agregados.
Chegara um próprio do povo
trazendo urgente recado
que se ia pelear de novo
e o coronel, satisfeito,
dizia, fazendo graça:
"vamos ver, moçada guapa,
quem honra a estirpe farrapa
e atropela numa carga
por um trago de cachaça...Os velhos clarins de guerra
desempoeirando as gargantas
Um filho saiu tenente,
o mais velho - capitão,
um tio ficou de major.
(o pobre que passa o pior,
a oficial não chega, não:
o capataz foi sargento,
um sota ficou de cabo
e a peonada, e os posteiros,
ficaram soldados rasos
pra pelear de pé no chão...)
Carneou-se um munício farto
- vindo de estâncias vizinhas -
houve rações de farinha,
queijo, salame e bolacha,
se santinguando em cachaça
a sede dos borrachões.
E a não ser saudade e mágoa
nada ficou pra trás
a garganta dos peçuelos
misturava pesadelos
sanguessugando, voraz,
cartuchos e caramelos,
o talabarte e o pala,
bolacha e pente de bala,
fumo e chumbo - guerra e paz...
No humilde rancho de um posto,
um moço encilhou cavalo
beijou a prenda e se foi.
Na madrugada campeira
luzia a estrela boieira
sinuelando o arrebol
e as barras de um dia novo
glorificavam o horizonte
lavando a noite defronte
com tintas de sangue e sol.
E durante largo tempo
ficou a moça na porta
olhando a estrada, a chorar,
sem saber porque o marido
tem que partir e lutar,
não entendia de guerra!
Pobre só votam em quem mandam
e desconhece outra coisa
que não seja trabalhar.
Então a moça franzina
tomou uma decisão!
Esqueceu delicadezas,
ternuras de quase -noiva
e atou os cabelos negros
debaixo de um chapelão
e se atirou no trabalho,
cuidando da casa e campo,
do gado e da plantação.
Emagreceu e tostou-se
e enrijeceu como o aço!
Temperando-se na luta
madurou-se como a fruta
que é torcida no baraço.
Montou e recorreu campo,
botou vaca, tirou leite
e arrastou água da sanga.
Fez do tempo a sua canga
no lento girar do dia
e quando as vezes parava
comovida, acariciava
o ventre, que pouco a pouco
se arredondava e crescia.
Só a noite, quando cansada
fechava o rancho e dormia
seu homem lhe aparecia:
ora voltava da guerra,
ora peleava - e morria!...
Que triste o rancho vazio
nas longas noites de frio
ou nas tardes de garoa!
Que medo de ir a estância!
(e ao mesmo tempo, que ânsia
de saber notícia boa!)
Vizinha perdera o filho.
pra outra, fora o marido.
E um dos que tinham, morrido,
um moço, que era tropeiro,
quando feito prisioneiro
tinha sido degolado
sem nenhuma compaixão.
E até um filho do patrão
se ensartara numa lança
em meio a uma contradança
de berro, tiro e facão.
E o fulano? Que fulano?
Aquele, que era posteiro!
Moço guapo! No entrevero
é como um raio a cavalo.
Trezontonte levou um pealo
mas é sujeito de potra:
já está pronto pra outra,
sempre disposto e faceiro.
E a moça voltava ao rancho,
tão moça ainda, e tão só!
E quando fitava a estrada,
só via o vazio do nada,
o nada o silêncio e o pó.
Não sabe quem vem primeiro,
se vem o pai, ou o filho.
E os seus olhos, novo brilho
roubaram de dois luzeiros.
Cada noite, cada aurora,
vai encontrá-la a pensar:
quando o marido voltar,
de novo estará bonita
- novo vestido de chita
e novo brilho no olhar.
E quando o filho chegar,
quantas cargas de carinho
carretearão os seus dedos!
Quantos e quantos segredos
sussurrarão, bem baixinho!
E para ele, os passarinho
cantarão nos arvoredos...
Qual deles chega primeiro?
E se um deles não chegar...?
Mas a guerra segue além,
o filho ainda não vem
e ela a esperar e a esperar!...
Bendita mulher gaúcha
que sabe amar e querer!
Esposa e mãe, noiva e amante
que espera o guasca distante
e acaba por compreender
que a vida é um poço de mágoa
onde cada pingo d'água
só faz sofrer e sofrer.
desempoeirando as gargantas
quero-querearam no pago.
E o patrão coronelado,
reuniu em torno parentes,
posteiros, peões e agregados.
Chegara um próprio do povo
trazendo urgente recado
que se ia pelear de novo
e o coronel, satisfeito,
dizia, fazendo graça:
"vamos ver, moçada guapa,
quem honra a estirpe farrapa
e atropela numa carga
por um trago de cachaça...Os velhos clarins de guerra
desempoeirando as gargantas
Um filho saiu tenente,
o mais velho - capitão,
um tio ficou de major.
(o pobre que passa o pior,
a oficial não chega, não:
o capataz foi sargento,
um sota ficou de cabo
e a peonada, e os posteiros,
ficaram soldados rasos
pra pelear de pé no chão...)
Carneou-se um munício farto
- vindo de estâncias vizinhas -
houve rações de farinha,
queijo, salame e bolacha,
se santinguando em cachaça
a sede dos borrachões.
E a não ser saudade e mágoa
nada ficou pra trás
a garganta dos peçuelos
misturava pesadelos
sanguessugando, voraz,
cartuchos e caramelos,
o talabarte e o pala,
bolacha e pente de bala,
fumo e chumbo - guerra e paz...
No humilde rancho de um posto,
um moço encilhou cavalo
beijou a prenda e se foi.
Na madrugada campeira
luzia a estrela boieira
sinuelando o arrebol
e as barras de um dia novo
glorificavam o horizonte
lavando a noite defronte
com tintas de sangue e sol.
E durante largo tempo
ficou a moça na porta
olhando a estrada, a chorar,
sem saber porque o marido
tem que partir e lutar,
não entendia de guerra!
Pobre só votam em quem mandam
e desconhece outra coisa
que não seja trabalhar.
Então a moça franzina
tomou uma decisão!
Esqueceu delicadezas,
ternuras de quase -noiva
e atou os cabelos negros
debaixo de um chapelão
e se atirou no trabalho,
cuidando da casa e campo,
do gado e da plantação.
Emagreceu e tostou-se
e enrijeceu como o aço!
Temperando-se na luta
madurou-se como a fruta
que é torcida no baraço.
Montou e recorreu campo,
botou vaca, tirou leite
e arrastou água da sanga.
Fez do tempo a sua canga
no lento girar do dia
e quando as vezes parava
comovida, acariciava
o ventre, que pouco a pouco
se arredondava e crescia.
Só a noite, quando cansada
fechava o rancho e dormia
seu homem lhe aparecia:
ora voltava da guerra,
ora peleava - e morria!...
Que triste o rancho vazio
nas longas noites de frio
ou nas tardes de garoa!
Que medo de ir a estância!
(e ao mesmo tempo, que ânsia
de saber notícia boa!)
Vizinha perdera o filho.
pra outra, fora o marido.
E um dos que tinham, morrido,
um moço, que era tropeiro,
quando feito prisioneiro
tinha sido degolado
sem nenhuma compaixão.
E até um filho do patrão
se ensartara numa lança
em meio a uma contradança
de berro, tiro e facão.
E o fulano? Que fulano?
Aquele, que era posteiro!
Moço guapo! No entrevero
é como um raio a cavalo.
Trezontonte levou um pealo
mas é sujeito de potra:
já está pronto pra outra,
sempre disposto e faceiro.
E a moça voltava ao rancho,
tão moça ainda, e tão só!
E quando fitava a estrada,
só via o vazio do nada,
o nada o silêncio e o pó.
Não sabe quem vem primeiro,
se vem o pai, ou o filho.
E os seus olhos, novo brilho
roubaram de dois luzeiros.
Cada noite, cada aurora,
vai encontrá-la a pensar:
quando o marido voltar,
de novo estará bonita
- novo vestido de chita
e novo brilho no olhar.
E quando o filho chegar,
quantas cargas de carinho
carretearão os seus dedos!
Quantos e quantos segredos
sussurrarão, bem baixinho!
E para ele, os passarinho
cantarão nos arvoredos...
Qual deles chega primeiro?
E se um deles não chegar...?
Mas a guerra segue além,
o filho ainda não vem
e ela a esperar e a esperar!...
Bendita mulher gaúcha
que sabe amar e querer!
Esposa e mãe, noiva e amante
que espera o guasca distante
e acaba por compreender
que a vida é um poço de mágoa
onde cada pingo d'água
só faz sofrer e sofrer.
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dicas para declamar bem IVAN EVALDO KUSSLER e IVAM EVALDO KUSSLER
Dicas para declamar bem!
1. DICÇÃO: clareza nas letras, sílabas e palavras.
2. MÍMICA: são gestos, movimentando partes do corpo, a fim de mostrar ou expressar idéias.
3. POSTURA: posição do corpo, atitude ou imponência - impor com a presença.
4. FIDELIDADE AO TEXTO: ser fiel ao texto escrito pelo autor (o verdadeiro).
5. TEMA: Concurso - deve ser de acordo com a categoria, com aquele momento. Sem concurso - pode ser do gosto do (a) declamador (a).
6. TERMOS DESCONHECIDOS: deve-se sempre saber o significado dos termos das poesias, para usar a mímica e para transmitir o sentimento.
7. ENTONAÇÃO DE VOZ: definir bem vírgulas, pontos finais, reticências, pontos de interrogação, pontos de exclamação, dois pontos. Para assim transmitir melhor a poesia. A poesia , na verdade é o diálogo do dia-a-dia.
8. USO DA INDUMENTÁRIA: fazer uso das pilchas corretas.
9. INTERPRETAÇÃO: é explicar o sentido da determinada coisa. Buscar e manifestar o interior do que foi escrito pelo autor.
10. ESTILO: expressar pensamento. Fazer brotar e extravasar seu íntimo, deixando transparecer os sentimentos: ódio, amor, tristeza, alegria, carinho, rancor, saudade, fraternidade, entre outros.
VEJA AMIGO IVAN EVALDO KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
INTERESSANTE IVAN EVALDO KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
domingo, 11 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
POESIA ESPIRITA PARA IVAM EVALDO KUSSLER - IMAGINAMENOS - LEIA IVAN EVALDO KUSSLER
POESIA ESPIRITA PARA IVAM EVALDO KUSSLER - IMAGINAMENOS - LEIA IVAN EVALDO KUSSLER
POESIA ESPIRITA PARA IVAM EVALDO KUSSLER - IMAGINAMENOS - LEIA IVAN EVALDO KUSSLER
POESIA ESPIRITA PARA IVAM EVALDO KUSSLER - IMAGINAMENOS - LEIA IVAN EVALDO KUSSLER
POESIA ESPIRITA PARA IVAM EVALDO KUSSLER - IMAGINAMENOS - LEIA IVAN EVALDO KUSSLER
Imaginemos
Sofres e lutas?
Alma fraterna, enquanto aqui me escutas,
Imagina a caudal de sofrimentos
Que rola pelo mundo...
Pensa nos dias lentos
Dos que gemem a sós, de segundo a segundo,
Do pardieiro humilde aos grandes hospitais...
Se, em verdade, pudesses
Contar as lágrimas e as preces
Que surgem sem cessar
Nos que faceiam duras provações
Sem apoio e sem lar,
Carregando nos próprios corações
Inquietação, angústia, sombra, desventura...
Se pudesses somar
As chagas, os desgostos e os gemidos
Na alma triste e insegura
Dos irmãos perseguidos
Por pedradas da injúria e açoites do pesar...
Se enumerasses todas as crianças
Que por falta do amor a que te elevas,
Sofrem deformações, suplícios e mudanças,
Da infância rejeitada à revolta nas trevas.
Se pudesses fitar, analisar, transpor,
No caminho em que avanças
Aflições que talvez nunca enxergaste em derredor,
Certo que a tua dor
Ficaria menor.
Alma fraterna, enquanto aqui me escutas,
Imagina a caudal de sofrimentos
Que rola pelo mundo...
Pensa nos dias lentos
Dos que gemem a sós, de segundo a segundo,
Do pardieiro humilde aos grandes hospitais...
Se, em verdade, pudesses
Contar as lágrimas e as preces
Que surgem sem cessar
Nos que faceiam duras provações
Sem apoio e sem lar,
Carregando nos próprios corações
Inquietação, angústia, sombra, desventura...
Se pudesses somar
As chagas, os desgostos e os gemidos
Na alma triste e insegura
Dos irmãos perseguidos
Por pedradas da injúria e açoites do pesar...
Se enumerasses todas as crianças
Que por falta do amor a que te elevas,
Sofrem deformações, suplícios e mudanças,
Da infância rejeitada à revolta nas trevas.
Se pudesses fitar, analisar, transpor,
No caminho em que avanças
Aflições que talvez nunca enxergaste em derredor,
Certo que a tua dor
Ficaria menor.
FONTE: A Vida Conta Autor Maria Dolores Psicografia de:
Francisco
Cândido Xavier
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sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Poema MORTE de Fernando Pessoa - IVAN EVALDO KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
Poema MORTE de Fernando Pessoa - IVAN EVALDO KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER - pelo feriado, por todos os que ja se foram
A MORTE
A morte é a curva da estrada.
Morrer é só não ser visto.
Se escuto, eu te oiço a passada
Existir como eu existo.
A terra é feita de céu.
A mentira não tem ninho.
Nunca ninguém se perdeu.
Tudo é verdade e caminho.
Fernando Pessoa
fonte: http://www.pessoa.art.br/?p=606
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segunda-feira, 29 de outubro de 2012
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012
POEMA DE CORA CORALINA - PARA AMIGO IVAN EVALDO KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
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Não
SeiCora Coralina
Não sei... se a vida é curta ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos tem sentido,
se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais,
Mas que seja intensa, verdadeira, pura... Enquanto durar"
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
biografia de Pe Anchieta - postado por maaape para Ivam Evaldo kussler - IVAN EVALDO KUSSLER
biografia de Pe Anchieta - postado por maaape para Ivam Evaldo Kussler - IVAN EVALDO KUSSLER - apenas repassando, fontes citadas.
Sem inruito de ferir direitos autorais de ninguem, apenas de divulgar. IVAN EVALDO KUSSLER
SR IVAM EVALDO KUSSLER
Biografia
José de Anchieta SJ (San Cristóbal de La Laguna, 19 de março de 1534 — Iriritiba, 9 de junho de 1597) foi um padre jesuíta espanhol, um dos fundadores de São Paulo e declarado beato pelo papa João Paulo II. É cognominado de Apóstolo do Brasil.[1]
É homenageado dando seu nome à Rodovia Anchieta construída pelo então governador Adhemar Pereira de Barros por onde passava o Caminho do Padre José de Anchieta.
Infância
Nascido na ilha de Tenerife, no arquipélago das Canárias, em 19 de março de 1534, era filho de Juán López de Anchieta, um revolucionário basco que tomou parte na revolta dos Comuneros contra o Imperador Carlos V na Espanha e um grande devoto da Virgem Maria.[1] Juán era aparentado dos Loyola, daí o parentesco de Anchieta com o fundador da Companhia de Jesus, Inácio de Loyola.
Sua mãe chamava-se Mência Dias de Clavijo y Llarena,[2] natural das Ilhas Canárias, filha de judeus cristãos-novos. O avô materno, Sebastião de Llarena, era um judeu convertido do Reino de Castela.
Dos doze irmãos, além dele abraçaram o sacerdócio Pedro Núñez e Melchior.
Juventude
Anchieta viveu com a família até aos quatorze anos de idade, quando se mudou para Coimbra, em Portugal, onde foi estudar Filosofia no Real Colégio das Artes e Humanidades, anexo à Universidade de Coimbra. A ascendência judaica foi determinante para que o enviassem para estudar em Portugal, uma vez que na Espanha, à época, a Inquisição era mais rigorosa. Ingressou na Companhia de Jesus em 1551 como irmão.[1]
Atuação no Brasil
Tendo o padre Manuel da Nóbrega, Provincial dos Jesuítas no Brasil, solicitado mais braços para a atividade de evangelização do Brasil (mesmo os fracos de engenho e os doentes do corpo), o Provincial da Ordem, Simão Rodrigues, indicou, entre outros, José de Anchieta.
Anchieta, que padecia de "espinhela caída", chegou ao Brasil em 13 de junho de 1553, com menos de 20 anos de idade, com outros padres como o basco João de Azpilcueta Navarro.[1] Noviço, veio na armada de Duarte Góis e só mais tarde conheceria Manuel da Nóbrega, de quem se tornaria particular amigo. Nóbrega lhe deu a incumbência de continuar a construção do Colégio e foi a partir deste que Anchieta abriu os caminhos do sertão, aprendendo a língua tupi e compondo a primeira gramática desta que, na América Portuguesa, seria chamada de "língua geral".
No seguimento da sua ação missionária, participou da fundação, no planalto de Piratininga, do Colégio de São Paulo, do qual foi regente, embrião da cidade de São Paulo, junto com outros padres da Companhia, em 25 de janeiro de 1554. Esta povoação contava, no primeiro ano da sua existência com 130 pessoas, das quais 36 haviam recebido o batismo.
Sabe-se que a data da fundação de São Paulo é o dia 25 de janeiro por causa de uma carta de Anchieta aos seus superiores da Companhia de Jesus, na qual diz:
A 25 de Janeiro do Ano do Senhor de 1554 celebramos, em paupérrima e estreitíssima casinha, a primeira missa, no dia da conversão do Apóstolo São Paulo, e, por isso, a ele dedicamos nossa casa! |
O religioso cuidava não apenas de educar e catequizar os indígenas, como também de defendê-los dos abusos dos colonizadores portugueses que queriam não raro escravizá-los e tomar-lhes as mulheres e filhos.
Esteve em Itanhaém e Peruíbe, no litoral sul de São Paulo, na quaresma que antecedeu a sua ida à aldeia de Iperoig, juntamente com o padre Manuel da Nóbrega, em missão de preparo para o Armistício com os Tupinambás de Ubatuba (Armistício de Iperoig).
Nesse período, em 1563, intermediou as negociações entre os portugueses e os indígenas reunidos na Confederação dos Tamoios, oferecendo-se Anchieta como refém dos Tamoios em Iperoig, enquanto o padre Manuel da Nóbrega retornou a São Vicente juntamente com Cunhambebe (filho) para ultimar as negociações de paz entre os indígenas e os portugueses.
Durante este tempo em que passou entre os gentios compôs o "Poema à Virgem". Segundo uma tradição, teria escrito nas areias da praia e memorizado o poema, e apenas mais tarde, em São Vicente, o teria trasladado para o papel. Ainda segundo a tradição, foi também durante o cativeiro que Anchieta teria em tese "levitado" entre os indígenas, os quais, imbuídos de grande pavor, pensavam tratar-se de um feiticeiro.
Lutou contra os franceses estabelecidos na França Antártica na baía da Guanabara; foi companheiro de Estácio de Sá, a quem assistiu em seus últimos momentos (1567).
Em 1566 foi enviado à Capitania da Bahia com o encargo de informar ao governador Mem de Sá do andamento da guerra contra os franceses, possibilitando o envio de reforços portugueses ao Rio de Janeiro. Por esta época foi ordenado sacerdote aos 32 anos de idade.
Após a expulsão dos franceses da Guanabara, Anchieta e Manuel da Nóbrega teriam instigado o Governador-Geral Mem de Sá a prender em 1559 um refugiado huguenote, o alfaiate Jacques Le Balleur, e a condená-lo à morte por professar "heresias protestantes" (segundo a versão de instituições calvinistas e dentro da ótica das provocações religiosas entre protestantes e católicos) [3]. Em 1567, Jacques Le Balleur foi preso[4], e conduzido ao Rio de Janeiro para ser executado, mas o carrasco teria recusado a executá-lo. Diante disso, Anchieta o teria estrangulado com suas próprias mãos (relato segundo a versão de calvinistas e dentro da ótica das provocações religiosas entre protestantes e católicos)[5]. O episódio é contestado como apócrifo pelo maior biógrafo de Anchieta, o padre jesuíta Hélio Abranches Viotti, com base em documentos que, segundo o autor, contradizem a versão[6]. Investigações históricas, baseadas em documentos da época (correspondência de Anchieta e manuscritos de Goa) revelam que o huguenote não morreu no Brasil; na verdade foi conduzido a Salvador, na capitania da Bahia, e daí mandado a Portugal, onde teve o seu primeiro processo concluído em 1569. Em um segundo processo no Estado Português da Índia, em 1572, foi finalmente condenado pelo tribunal da Inquisição de Goa.[7] Não houve qualquer participação de Anchieta neste episódio, montado posteriormente pela propaganda antijesuítica.
Dirigiu o Colégio dos Jesuítas do Rio de Janeiro por três anos, de 1570 a 1573. Em 1569, fundou a povoação de Iritiba ou Reritiba, atual Anchieta, no Espírito Santo.
Em 1577 foi nomeado Provincial da Companhia de Jesus no Brasil, função que exerceu por dez anos, sendo substituído em 1587 a seu próprio pedido. Retirou-se para Reritiba, mas teve ainda de dirigir o Colégio do Jesuítas em Vitória, no Espírito Santo. Em 1595 obteve dispensa dessas funções e conseguiu retirar-se definitivamente para Reritiba onde veio a falecer, sendo sepultado em Vitória.
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_de_Anchieta
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terça-feira, 9 de outubro de 2012
Poema para amigo IVAM EVALDO KUSSLER de escritora Marta Peres, fontes citadas aprecie IVAN EVALDO KUSSLER
Poema para amigo IVAM EVALDO KUSSLER de escritora Marta Peres, fontes citadas aprecie IVAN EVALDO KUSSLER
Quem sou eu?
Pergunta insondável, não me defino,
Sinto dentro de mim centelha indecifável
Vim ao mundo, ainda sou ser inacabado.
Tento me descobrir, vou me fazendo pouco
a pouco e na medida que o tempo avança
sei que caminho para a morte
O sangue agita em minhas veias,
Pensamento livre alça vôo, escrevo
E a poesia toma conta do meu ser.
Algo palpita, encanta, aclara emoções
E inebria a alma, meu espírito fala
E ouve meus fantasmas, loucura
Que cultivo sem querer.
Marta Peres
Pergunta insondável, não me defino,
Sinto dentro de mim centelha indecifável
Vim ao mundo, ainda sou ser inacabado.
Tento me descobrir, vou me fazendo pouco
a pouco e na medida que o tempo avança
sei que caminho para a morte
O sangue agita em minhas veias,
Pensamento livre alça vôo, escrevo
E a poesia toma conta do meu ser.
Algo palpita, encanta, aclara emoções
E inebria a alma, meu espírito fala
E ouve meus fantasmas, loucura
Que cultivo sem querer.
Marta Peres
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